sexta-feira, 17 de maio de 2013

Sonhar...

Enquanto ao sonho de voar?
Arranhar o céu e quem sabe provar das nuvens
Tão alto até sentir frio, gelado.
Para assim congelar o sofrimento e medo
Invisível da terra onde do ponto que não se precisa provar.
 
Enquanto ao sonho de amar?
Tanto sem vestígios do fim
De chegar a doer e inferir o coração
Arrancar do peito com o vermelhado sangue
Tão traumático e impetuoso de uma forma que não se precisasse provar.
 
Enquanto ao sonho de sonhar?
Torno real sem excitar
Precisando mostrar que é possível
Voar, amar, viver de paixão.
Surreal com o ‘podia’ sem provar!
 
Então desencantar com o primeiro feixe de luz.
(R.Carlos)

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