sexta-feira, 15 de julho de 2011

Sonhos

Sonho sem sentido.
Criado detalhadamente
O mais alto que posso alcançar.
Onde posso chegar.

Ele não muda do real
Não os volta ao meu benefício
É onde também tenho que batalhar pelo espaço
Sem facilidade para conquistar
Com o final digno a cada amanhecer.

O lugar por mais que tente tudo se iguala.
Odiado pela a maioria.
Sem esperança naquilo que acredito que seja amor
Na desistência definida de cada detalhe da vida
Continuo tentando, querendo acreditar e fazer uma mudança.

Retorno quebrado e feliz ao seu encontro
Onde me sinto bem por estar onde tanto varia.
Ainda existe dor, cheiro, “vida” nesse mundo surreal.
Porém me satisfaço por arriscar sem ter medo
Onde minha carne pode ser rasgada junto com minha esperança
E meu espírito ainda ter coragem.

Sonhos variantes
Às vezes ainda tenho sorte de visitar minha amada.
Ela que surgiu uma noite do nada.
A cada segundo da sua presença me provaram do mais belo sonho.
Sem rosto, nome se foi.
Deixando a saudade de “seu sonho”.
O qual ainda procuro sem obter sucesso.

Posso ficar mais?
Não obtenho respostas
Vivendo momentos diferentes
Tão ruin, sofrido.
Sem saber o que vai acontecer
Obscuro, cada medida depende da minha decisão.

Por ser mais feliz em um lugar semelhante
Há mais caos que glória nesses dois espaços
Crises suicidas do lugar vazio.

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