domingo, 8 de agosto de 2010

Para esquecer

O amor não espera
Corro e sigo seu rastro
Por longas estradas conectando por mais
E muito mais pessoas que o seguem

Os diferentes destinos que se podem tomar
Quando acontece o inesperado
Pelo mais cedo que amanheça o dia
O relevar de uma nova chance

A pétala da rosa desidrata pelo tom amargurado
O mesmo tom que põe em falência uma paixão
O toque doce e suave
Ao acordar da delicada alma magoada

Mais uma noite sem dormir, sonhos que não surgem.
Apaixonando o platônico
A vontade de reencontrar uma felicidade
O qual não me lembro mais.

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