domingo, 1 de agosto de 2010

Tarde calma


. Uma tarde calma de domingo. Guardo e aproveito da tranquilidade e silêncio consumindo e invadindo cada pedaço do corpo. Penso no que devia ter feito se há possibilidade de estar cometendo o maior erro da minha vida, rir, chorar ou estar apto mais uns passos a frente, arranjar um amor, o amor viver uma paixão fechar os olhos e sentir, saciar a tal sensação que esquenta e afaga como um todo, completo. Satisfazer a alma o corpo e seguir. Desmorono em choro por achar que não é possível, assustado, assustador, estranho de tão pouco comum que é. E retorno ao silêncio e calma dessa tarde de domingo, tão tranquila, que faz me perder em um sonho, ilusão, perfeição, desejo.

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