Sinto um vazio no peito
O comum do abandonado
A solidão persegue
Pouco provável de experimentar a si mesma.
Mantenho esperanças
Assim como os sentidos
Posso usa-los a qualquer momento
Só não sei se o faço como benefício.
Tentar por a dispor
O que talvez pudesse dividir
Enquanto aos erros, imperfeições não posso desprezar.
A oferta da carência o que ninguém precisa para viver.
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